Acabamos saindo no prejuízo, e perdemos R$4080,00 isso sem contar as despesas que vamos ter no cartório para reconhecer firma da documentação do pagamento, mas precisamos deixar registrado.
Ontem conversamos com o pedreiro para tentar entrar num acordo, pois o que ele entregou não é um serviço de R$4080,00. Comentei com ele que não tínhamos contrato, e que havíamos realizado um acordo de empreita com ele, mas que não assinamos no cartório, pois ele não enviou os dados para a conclusão do contrato, e ele dizendo e afirmando que estava trabalhando com o "CRONOGRAMA", e isso é obvio, pois sobre o cronograma ele lucrou muito, em não fazer nada, e ganhar isso de dinheiro. Não foi justo ter pago isso para ele, pois trabalho o dia inteiro, nos três períodos para ter um salário um pouco maior que esse, e ele ter ido trabalhado nem 24 horas durante 28 dias.
Como fizemos o financiamento pela CEF, e houve documentos para serem pagos, e isso requer tempo, a abertura de conta na própria cidade, e estávamos com um correspondente péssimo, e assim que mudou a documentação foi aprovada. E sempre conversávamos com ele que queríamos pegar o serviço dele, mas que nos não tínhamos culpa da demora das documentações. E ontem disse que se fosse na justiça teríamos que pagar para ele desde novembro de 2014 o vínculo que teve com a gente, sendo que ele fez o muro, e pagamos tudo certinho, mas depois tivemos que ir atrás das documentações da casa, e ele trabalhou normalmente, e teve outros serviços.
NÃO DEIXEM PEDREIRO OU EMPREITEIRO TRABALHAR SEM CONTRATO RECONHECIDO EM CARTÓRIO, E INSIRAM UMA CLAUSULA ESPECIFICANDO A FORMA DE PAGAMENTO, E NÃO VINCULEM COM PORCENTAGENS DO CRONOGRAMA DA CAIXA. O CRONOGRAMA DA CAIXA É UM DOCUMENTO DO CONTRATANTE, E NÃO DO PEDREIRO OU EMPREITEIRO, TEM QUE DEIXAR CLARO QUE RECEBERÁ POR OBRA EXECUTADA.
O pedreiro entregou um papel muito mal elaborado com as prestações de serviço dele, e colocou inclusive a cobrança de orçamento, o transporte deles até a obra, e disse para mim quando ofereci R$2000,00 que isso não pagava o petróleo do carro dele para ir na obra, sendo que moramos na mesma cidade, e dá uns 5 minutos de carro, e eu que me desloco de carro de um lugar para outro em 30 dias não gasto R$300,00 dentro da cidade. Enfim foram diversos absurdos que ele alegou, mas decidi pagar, pois ele foi no arquiteto que fez os cálculos que ele deveria receber, e o pedreiro disse que o engenheiro estava do lado dele, e o arquiteto não nos ligou para perguntar o que estava acontecendo com o pedreiro, enfim estamos rodeados de ótimos prestadores de serviço. Realizei o pagamento, pois não temos contrato, e o pedreiro poderia alegar sobre o cronograma, que ficou com ele, e isso seria uma prova, e iria atrasar a nossa obra, pois não poderíamos mexer em nada para provar que ele não tinha feito nada.
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